sexta-feira, 1 de maio de 2015

Ziggy Brown: livro encaminhado

E entramos em Maio com ótimas notícias para o projeto Ziggy Brown, que engloba livros infanto juvenis , uma dj e um filme. Já temos as ilustrações e hoje divulgo parte do excelente trabalho da ilustradora Ana Quirino, para além de fazer um ponto de situação de tudo o que envolve o conceito desta extraterreste musical. Brevemente terão mais novidades.

Texto/Irene Leite
Ilustrações/Ana Quirino

 Antes de mais , vamos à definição chave desta primeira aventura da Ziggy Irley Moon Brown: Uma aventura , ou melhor, um livro de outro mundo! Sim porque os felinos de Vénus são muito especiais. Mas quem é Ziggy Brown?  Também já respondi. Há também uma grande paixão musical, que impulsionou um novo ground control, to major Brown, confiram.

O que esteve na origem desta extraterrestre? Mais uma pergunta que já foi respondida. 

Também partes dos capítulos foram mais mencionadas. E não foi só uma vez.

Eu, que tenho um método de escrita marcadamente musical, claro que tinha de partilhar convosco uma primeira banda sonora.



O que posso dizer mais?



É belo modelar uma estátua e dar-lhe vida, mas é sublime modelar uma inteligência e dar-lhe liberdade.

Victor Hugo

Ziggy Brown e os felinos de Vénus, a Viagem de Auto-descoberta, encanta na sua simplicidade, no seu carácter musical e humor, ora não fosse este conto (também) influenciado pelo anime Dragon Ball.

É interessante como a partir de um álbum conceptual (The Rise and Fall of Ziggy Stardust and Spiders from Mars) se desenrola a intensa aventura de auto-descoberta de Ziggy Brown, uma extraterrestre muito especial, que no planeta Terra se deixa envolver numa sociedade que deambula cada vez mais entre o real e o virtual.

Curiosa nata, sempre procurou independência, tendo sido sempre travada pelo tutor, Captain Sakura. Aos 19 anos, Ziggy dá finalmente ouvidos à coruja Prometeus, que conta à lady Z que o tempo urge: ela só tem 5 anos para salvar o planeta Terra! Ziggy não acredita, mas como quer ir ver os seus ídolos (Iggy Pop, David Bowie e Frank Zappa) e experimentar a completa liberdade sem família, alinha nesta grande aventura de vir para outro planeta.   Estará sozinha neste desafio?



Tudo não passou de um Som à Letra!




Assim tem sido a minha vida nos últimos cinco anos. A Ziggy é muito mais que um alter-ego. É um simbolismo em relação a toda a minha viagem profissional após terminar o curso de Ciências de Comunicação. É apenas nessa parte que há uma aproximação entre a Irley Brown e a Irene Leite. Talvez por isso haja uma ligação muito especial a este conto. Trata-se de uma homenagem ao trabalho levado a cabo por mim e pelos meus colegas.

Tudo começou com a oferta, da parte de um colega, do livro que ilustrava (por Andrew Kolb) a Space Odity de David Bowie. As ideias começaram a aparecer vagamente e aliando as minhas três grandes influências musicais (David Bowie, Iggy Pop e Frank Zappa) nasce a Ziggy Irley Moon Brown.



terça-feira, 21 de abril de 2015

Different Class, recontado por Irene Leite




Pois, entretanto recontei (mini conto) o clássico álbum Different Class, dos Pulp. Novidades brevemente.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Radionovela vai virar conto!



Pois é, tenho andado ocupada a nível jornalistico, mas continuo a escrever ....no papel. E acumula que é uma maravilha...

Mas queria informar que o Domingo à Tarde (radionovela que vai quase a meio) vai ser transformado num conto. Começou como brincadeira e ficou muito sério, para variar.

Vou dando novidades.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Se tu fosses uma mulher, e eu um homem!



Se tu fosses uma mulher e eu  um homem, assim começa a canção da Bonny Tyler. Oh meu amigo, tudo seria diferente com certeza!

Tu piavas de fininho e eu assumia o controlo. Alto e para o baile que isto só é válido para os casais mais tradicionais. Felizmente evoluímos e as coisas não são assim tão simples de categorizar.
Se tu fosses mais sensível, tudo seria completamente diferente. Ora aí está outro prioridade a ter quanto a escolher o próximo "companero". Sensibilidade , ah. O problema é que não se escolhe. Nem quero pensar nisso.

Ah, mas eu tinha prometido falar da minha vizinha Lucrécia.
Hoje vinha da sede da Raios e Corriscos e lá estava ela , de chinelos com uma verruga viva a olhar para mim.

-MENINA MÓNICA (sim em maiúsculas) COMO VAI O AMOR?

-Sempre em frente menina Lucrécia (disse com sorriso amarelo).

Ela corava quando lhe chamavam assim. No fundo não era má pessoa. Olhava para mim e sentia que eu talvez fosse trilhar o seu caminho: o da solidão.

Mas há aqui outro pecado. A solidão não é nenhum bicho de sete cabeças. Estar sozinho é sim uma opção. Temos é de saber viver e acima de tudo garantir a nossa dignidade e liberdade.

Bem, isto está a ficar muito sério.

Bêjus e cuidem-se ladies

A balada do louco

Apresentação 

Olá , o meu nome é Mónica e sou jornalista. Sonho com o Expresso mas sairam-me apenas Raios e Corriscos, uma coluna num blogue especializado de beleza e bem estar. É deprimente. Sim, tenho 30 anos e sou "quase" independente. Até rimou.

 Tenho uma irmã, a Vanessa , a favorita dos "padres". Não a suporto. Não é por ciúmes , é porque é mesmo irritante. Mas lá chegaremos.

 Agora a concentração segue para a minha "dolce vita" (ah ah) Sou solteira por opção. É sempre mais bonito do que desesperadamente à procura do principe encantado . Minhas amigas, é que o cavalo do meu capitão vai longe!

Também, aquele Rogério era insuportável.Ou era cervejola ou o "glorioso" benfas. Isto é muito cliché , mas infelizmente verídico. Que me perdoem os benfiquistas , mas já o António era desse "team" e a coisa não funcionou. Agora vou ser mázinha. "O problema não és tu, é o teu clube!" Gostam? Mas va, não podemos generalizar.

Hoje vou visitar a minha família. Depois conto as novidades , ou melhor as atrocidades. Ah, nem falei. Tenho dois grandes amigos. A Lídia (bem casada e grávida) e o Carlos Alberto que é um bom benfiquista. Vês, Mónica? Para quê tanto trauma?

Costumo irritar a minha vizinha Lucrécia , que tem 50 anos e também é solteira.Todos os dias berra (literalmente)a perguntar pela minha vida amorosa. Mas só esta caricata personagem merece uma crónica.

A tinta está a acabar-se por hoje.

Xau Xau

Bêjus

domingo, 25 de janeiro de 2015

Radionovela: Domingo à tarde


É mais uma estreia, desta vez para radionovela. Acompanhem as aventuras da Débora.

Locução de Lino Galveias e Irene Leite.
Montagem de Irene Leite 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Introdução ao livro da Ziggy Brown


Tudo não passou de um Som à Letra. 
 Assim tem sido a minha vida nos últimos cinco anos. A Ziggy é muito mais que um alter-ego. É um simbolismo em relação a toda a minha viagem profissional após terminar o curso de Ciências de Comunicação. É apenas nessa parte que há uma aproximação entre a Irley Brown e a Irene Leite. Talvez por isso haja uma ligação muito especial a este conto. Trata-se de uma homenagem ao trabalho levado a cabo por mim e pelos meus colegas. 

 Tudo começou com a oferta, da parte de um colega, do livro que ilustrava (por Andrew Kolb) a Space Odity de David Bowie. As ideias começaram a aparecer vagamente e aliando as minhas três grandes influências musicais (David Bowie, Iggy Pop e Frank Zappa) nasce a Ziggy Irley Moon Brown.

Ziggy Brown: De Marte a Vénus pela salvação do Planeta Terra


Ziggy em Zooropa sempre foi muito feliz. Era uma gatinha inocente e alegre, fruto da sua educação. Era muito protegida, vivendo sempre na companhia dos amigos Yatsura, Iokko, Akira, Hunter, Yori e claro, o seu tutor, Captain Sakura. A pequena nunca engoliu bem a história do seu nascimento. ´

Captain contou-lhe que ela foi encontrada numa fonte em bébé, embrulhada num cesto, que continha uma carta que apresentava a seguinte mensagem: "Torna-te naquilo que és". -Big LOL! para isso. Mas eu já sou...eu! ah ah que estou a ficar confusa! Não percebo, nem quero perceber. O que sei é que a Terra é interessante. É só loucos, mas ao mesmo tempo...visionários. Até já se fala na possibilidade da vida em Vénus. Mas ao mesmo tempo continua tudo cego. Está na altura de lhes mostrar como se vive mesmo a vida!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O Livro da Ziggy Brown é lançado ainda este ano



Pois é, caros leitores do blog Typing Insane, o livro da Ziggy Brown será lançado ainda este ano. Novidades brevemente.

Até lá...

Mulheres

Mulheres. Simplesmente mulheres. Não têm que carregar em si o peso do mundo, mas em muitos casos tal acontece. Seja pelos filhos, marido, família, amigos, ou mais importante, elas próprias. A batalha interior é tramada. 

Neste pequeno livro de dez contos vão encontrar dez mulheres a enfrentar dilemas que a sociedade ou pior , a sua cabeça impõe. Porque o pior inimigo que podemos ter é nós mesmos. 

1-2015: Odisseia no Espaço